Rui Brazão

Rui Brazão

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Pais divorciados com Filhos


É para muitos pais e mães, um grande desafio, o relacionamento que têm após o divórcio, onde existem filhos em comum.
Presenciamos muitas situações em que Pais e Mães divorciados com filhos, discutem, gritam, e têm atitudes e comportamentos menos corretos. 
Alguns, usam os filhos como escudo ou como moeda de troca. 
Todos percebemos, que isso irá provocar graves consequências para os filhos. 
Se todos o percebemos porque é que isso  acontece?
Isso acontece, por falta de respeito um pelo outro, falta de respeito por si próprios, falta de respeito pelos filhos e também porque os pais e as mães divorciados e com filhos, relacionam-se como ex-marido ou ex-mulher, ao invés de o fazerem como pais, o que provoca sentimentos e emoções menos positivas, tais como, ressentimentos, dor, sofrimento, magoa, raiva e culpa. O foco está no passado a nas razões que levaram ao divórcio.
E como fazer?
Ao colocar o foco e a atenção no presente os comportamentos passam a ser baseados na relação que existe agora.
Este é o ponto principal!!! 
Se a relação entre os pais for uma relação de pais ao invés de ser uma relação de ex-mulher ou ex-marido, tudo muda.
Como seres humano conscientes que somos, queremos que os nossos filhos aprendam valores que os ajudem ao longo da vida e queremos sempre fazer para que sejam e estejam felizes. Queremos ser bons educadores e um dia mais tarde, podemos dizer que fomos bons educadores, pais e amigos.
Como tal, a relação entre os pais deve ser exactamente isso mesmo ou seja uma relação de pai e mãe, focada apenas no agora. 
Quando isso acontece, não há sentimentos negativos, não há chantagem, não há manipulação e acima de tudo, existe amizade, colaboração, entre-ajuda e paz.
E... se o relacionamento com a sua ex-mulher ou ex-marido fosse como mãe ou como pai dos seus filhos? O que mudava?
TUDO!!!! 
Votos de relacionamentos e comportamentos saudáveis e felizes!

terça-feira, 22 de novembro de 2016

MOMENTOS


Cada coisa tem o seu tempo e a sua história…
Quando vivemos transgredindo os propósitos da nossa natureza deixamos de perceber qual é a essência mais pura
que nos trouxe até aqui.
É necessário parar e ter tempo para saborear cada momento que passa por nós.
Cada momento é único sem hipóteses de o recuperar.
Nada em nós se repete pela segunda vez…
Ter medo de errar é ter medo de viver!
Nas vivências que somos convidados a experienciar o erro é o melhor mestre, porque é ele que nos conduz à excelência.

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

Paciência

  Já não tenho paciência para algumas coisas, não porque me tenha tornado arrogante, mas simplesmente porque cheguei a um ponto da minha vida em que não me apetece perder mais tempo com aquilo que me desagrada ou fere. 
 Já não tenho pachorra para cinismo, críticas em excesso e exigências de qualquer natureza. 
 Perdi a vontade de agradar a quem não agrado, de amar quem não me ama, de sorrir para quem quer retirar-me o sorriso. 
 Já não dedico um minuto que seja a quem me mente ou quer manipular. 
 Decidi não conviver mais com pretensiosismo, hipocrisia, desonestidade e elogios baratos. 
 Já não consigo tolerar eruditismo selectivo e altivez académica.  Não compactuo mais com bairrismo ou coscuvilhice.  
 Não suporto conflitos e comparações.  
 Acredito num mundo de opostos e por isso evito pessoas de carácter rígido e inflexível. 
 Desagrada-me a falta de lealdade e a traição. 
 Não lido nada bem com quem não sabe elogiar ou incentivar.  
 Os exageros aborrecem-me e tenho dificuldade em aceitar quem não gosta de animais. 
 E acima de tudo já não tenho paciência nenhuma para quem não merece a minha paciência.
Meryl streep 
  A utilização não ecológica dos recursos de alguns devido à procura do poder e o desejo, aliando a representações irrealistas no mapa mundo dos outros e desrespeito por esses mesmos mapa do mundo faz com que objetivo que poderia ser criar uma sociedade melhor,  seja completamente de desvirtualizado perdendo assim tanto os líderes de uma sociedade como a própria sociedade.        Acredito que se a intenção fosse ecológica a utilização desses próprios recursos seria muito mais positiva e os líderes iriam servir a sociedade em vez de se servirem dela.